quinta-feira, 21 de julho de 2011

Vivenciando projetos

O circo chegou ...

Em março, no dia 15, comemorou-se o “Dia Internacional do Circo” e a EMEF “Tiradentes” com seus 2ºs anos, aproveitou a alegria do circo para trabalhar com a criançada a alfabetização com um tema que atrai a todos.
         O ambiente foi preparado com uma decoração colorida da entrada do circo com bexigas, palhaços, malabaristas, bailarinas, animais, etc.
         Para aquecer, colhemos do grupo palavras que lembram o circo, registrando-as em tarjas coloridas e espalhando-as no ambiente. Textos informativos, músicas, poemas, caça-palavras e cruzadinhas não faltaram nas atividades realizadas com muito interesse.
         Tivemos, dentro do talento individual de algumas crianças, apresentação de mágicas, danças e até a visita de um palhaço vindo de outras salas que trabalhavam o mesmo assunto.
         Discutimos a presença de animais nos espetáculos, a vida nômade dos artistas, lembrando a questão da escolaridade das crianças do circo. O talento e a dedicação dos artistas e o fato de hoje não termos muitos e bons circos como antigamente também foi comentado.
         Um dos alunos relatou ter visto na televisão que há escolas de circo e foi explicado que é uma tentativa de fazer renascer essa arte.
Num espaço maior (pátio da escola) fizemos a dramatização do texto “Fogo no circo” onde crianças interpretaram o salvamento dos animais, ora imitando animais, ora sendo bombeiros.
Durante a dramatização várias atividades físicas foram realizadas: caminhar, agachar, subir, marchar, pular, etc.
 No final uma deliciosa pipoca quentinha feita com a receita da vovó foi servida a todos.  

Projeto "Bota aqui o seu pezinho"

       Os alunos dos 2ºs anos, da E.M.E.F. “Tiradentes” incluídos no Programa Ler e Escrever, no primeiro bimestre de 2011 trabalharam o Projeto Cantigas Populares. Os textos foram divididos em Cantigas de Roda, Cantigas de Ninar, Cantigas de Brincar e Cantigas de dançar.
      Como produto final, o livro Cantigas Populares foi entregue à Biblioteca Escolar para que todos tenham a oportunidade de observar o trabalho dos colegas e ler as cantigas que foram fundo musical na escola e alegraram o ambiente durante todo o primeiro bimestre.
       Durante a realização do projeto os alunos pesquisaram com a família as cantigas que fizeram parte da infância dos pais e avós e as cantigas que os fizeram ninar, fazendo-os reviver os bons momentos passados. As crianças aprenderam a apreciar e valorizar um ritmo alegre, participar de situações e brincadeiras que não faziam parte do dia a dia de cada um.
       As cantigas possuem ritmo e muitas apresentam também rimas e repetições, recursos que facilitam a memorização do texto pelos alunos. E por serem facilmente memorizáveis, as cantigas são textos adequados para trabalhar o sistema de escrita levando o aluno a ler e escrever, com prazer.
       Com tudo isso os alunos foram envolvidos no comportamento de escritor de textos memorizados, parodiando e parafraseando aqueles que conhecem, foram preparados para escrever as próprias cantigas, avançando positivamente em suas hipóteses no sistema de escrita.
       O Programa Ler e Escrever foi feliz na escolha do projeto Cantigas Populares porque houve um tempo em que as cantigas populares eram aprendidas com amigos e familiares, transmitidas oralmente dos mais velhos para os mais novos. Elas embalavam as brincadeiras das crianças, alegrava os recreios das escolas, o trabalho dos adultos, as festas da comunidade, fatos raros ou que não acontecem atualmente.
      Hoje, as brincadeiras estão voltadas para os jogos eletrônicos e outras atividades que afastam as crianças cada vez mais das brincadeiras infantis, os pais estão voltados para a necessidade de ambos trabalharem e cabe à escola o papel fundamental na preservação dessas canções. Elas fazem parte do nosso patrimônio cultural, e na maioria das situações, somente na escola as crianças têm a oportunidade de aprendê-las.





























quinta-feira, 7 de julho de 2011

Projeto Crianças.com

       Desde o mês de maio, estão sendo oferecidas aulas de informática em horário oposto, aos alunos da nossa escola. As aulas são ministradas pela professora Estela Marina Jacon, Janaína Aparecida Castilho dos Santos e Luzia Aparecida Mani.
      As professoras estão preparando suas aulas de forma lúdica, porém fazendo a interação entre a tecnologia e o conteúdo ministrado em sala, sendo este um grande desafio, vencido a cada aula, pois as crianças gostam tanto que “reclamam” quando termina seu horário.
      Além de fortalecer a cultura digital dentro do espaço escolar, o objetivo proposto foi o de mostrar aos alunos o uso diferenciado do computador, que era visto como vídeo game, apenas. Com a oportunidade de aprender, na prática, a teoria ensinada em sala de aula, o aluno passou a se envolver e ousar mais.
      Gostaríamos de agradecer a Secretaria Municipal de Educação, por mais essa iniciativa, pois além de oferecer uma forma de aprender mais, coloca o aluno em contato com linguagem tecnológica de forma mais significativa.























































terça-feira, 5 de julho de 2011

“Por ti, Portinari, rompendo a tela, a realidade”. Mocidade 2012

“Por ti, Portinari, rompendo a tela, a realidade”. Mocidade 2012

Autor: Ricardo Dias – 29/06/2011Postado em: Carnaval 2012, Notícias, Slideshow
Conheça a sinopse do enredo da Mocidade Independente de Padre Miguel para o carnaval de 2012:



Justificativa.



Logomarca oficial do enredo





Ao escolher Candido Portinari como tema, a Mocidade Independente vem celebrar um dos maiores nomes da pintura brasileira no cinquentenário de seu desaparecimento.

Através de suas mais importantes obras, mostraremos a trajetória deste artista que acima de tudo retratou em seus quadros e murais, a história, o povo e a vida dos brasileiros, através dos traços fortes e vigorosos carregados de dramaticidade e expressão.

Esta homenagem escrita em forma de poema é a maneira mais digna encontrada para festejar este mestre que além de pintar também foi poeta e que entre outras manifestações artísticas soube tão bem ilustrar com seus desenhos os poemas de Carlos Drummond de Andrade, seu grande amigo e parceiro na versão do livro “Dom Quixote de La Mancha”, de Miguel de Cervantes.

Por fim é a Mocidade Independente que se orgulha em levar para o desfile um pouco da obra imortal de Portinari ao conhecimento do grande povo, aquele que sempre foi a sua grande fonte de inspiração.



Num voo mágico, viaja o samba,

a conduzir meu povo feliz

em seu viajante sonho.



Solto no universo garboso, prosa em verso,

na fantasia a se tornar realidade,

leva os tambores da felicidade,

para despertar o artista na morada celestial.



Ó mestre, ergueis do sono esse quadro vazio.

Sua obra vive no cantar de nossa gente.



Põe nas tuas mãos o teu instrumento,

tua tela hoje é o firmamento,

que a arte se deixa tingir o breu da noite,

com um colorido de festa,

a aquarela do carnaval.



Vai, reinventa mais um lúdico céu.

Pinta por nós a nossa estrela,

tu que pintaste tanto a Mocidade,

deixa a tua mão deslizar Independente.



Hoje, somos as tintas que envolvem

as cerdas do teu pincel, e que,

na mistura das cores, por ti, Portinari,

rompem a tela para a realidade

e brilham no samba de Padre Miguel.



Hoje, uma moldura viva e humana

enquadra a tua história na pista,

e teu traço se refaz nos pés,

no passo do sambista,

que vai riscar murais de sonhos

e estampar retratos,

cena dos Brasis que tu desenhastes.



À luz da inspiração, vem fazer reluzir em nossa mente

a cândida infância de tua Brodowski querida,

e reflorescer os campos com suor da lida,

dos mestiços viris a lavrar a ampla terra.



“Entre o cafezal e o sonho”,

vem reunir retalhos e as lembranças coloridas,

como as dos espantalhos a oscilar na brisa,

serenos sobre as plantações.



Hoje, é um tempo que não passa.

Um turbilhão, um vento que sopra,

que varre e traz recordações,

e que vem devolver a ti a meninice.



Somos nós os teus meninos,

sem rosto, anônimos na multidão,

que fazem girar o teu mundo

num rodopio frenético,

como se fossem um pião,

tal como um caleidoscópio

a transmutar em formas a tua imaginação.



Somos a quimera límpida,

que balança livre num céu pontilhado,

às vezes, de pequenas pipas e balões.



Viemos abrir o teu coração

e revelar esse tal sentimento,

que subjugou a estética,

ao adulterar a técnica pela arte livre,

carregada de emoção.



Nessa força da cor que se imprime,

se diluem teus nativos,

descobridores, heróis desbravadores,

fauna e flora a percorrer paredes

como ciclos, desvendando a história,

o caminhar dessa nação.

Nesta hora, trazemos a alegria

pintada em nossas caras.



O suor que transpira

sob as luzes deste palco

é a nossa emoção que transborda,

ainda que exale de nós

a têmpera do mesmo povo sofrido,

do caminhar errante,

em busca da terra prometida, a vitória.



Imagina nós, os retirantes,

embora a esconder a face dura da vida,

como tão pungente retrataste,

dando o tom da cor às palavras

de “Guimarães” e “Graciliano”,

a cor da dor, escassa,

como a secura da terra do cangaço,

por vez, na força do traço,

a bravura sertaneja.



A nossa odisséia e a nossa missão

é cantar-te, nosso estandarte, a glória,

como quem procura buscar nas alturas a prova.



Somos cenas bíblicas,

tal qual as que interpretastes,

nos vemos Santos,

Anjos olhados por Deus,

a voar nos céus azulejados.



Viemos aqui à luta,

contra o inimigo invisível,

os moinhos de vento

de uma aventura inventada.



À sorte, nos imaginamos fortes,

como o arauto sonhador

a rabiscar no papel uma estrada escrita

num poema de “Drummond”.



Somos “Dom Quixote De La Mancha”,

a empunhar a lança feita de lápis de cor.



Enfim, somos todos iguais esta noite,

como aqueles tantos que tua mão desenhou.



Somos o samba, o morro,

a favela, a dança, a música,

o contraste social,

trabalhadores do sonho,

assim como os da vida real.



Vamos à luta,

temos as caras das tuas caras,

o autorretrato da tua alma.



Somos todos em um,

a tua lembrança viva,

a eterna Mocidade,

modernista, revolucionária e guerreira

que, aqui neste momento,

ergue a ti um monumento,

um imenso mural,

pintado com a nossa alegria,

na batalha feliz deste dia,

“Guerra e Paz” do carnaval.





Alexandre Louzada

carnavalesco



Histórico:

Candido Portinari nasceu no dia 29 de dezembro de 1903, numa fazenda de café em Brodowski, no Estado de São Paulo. Filho de imigrantes italianos, de origem humilde, recebeu apenas a instrução primária e desde criança manifestou sua vocação artística. Aos quinze anos de idade foi para o Rio de Janeiro em busca de um aprendizado mais sistemático em pintura, matriculando-se na Escola Nacional de Belas Artes. Em 1928 conquista o Prêmio de Viagem ao Estrangeiro da Exposição Geral de Belas-Artes, de tradição acadêmica. Vai para Paris, onde permanece durante todo o ano de 1930. Longe de sua pátria, saudoso de sua gente, Portinari decide, ao voltar para o Brasil em 1931, retratar nas suas telas o povo brasileiro, superando aos poucos sua formação acadêmica e fundindo a ciência antiga da pintura a uma personalidade experimentalista a antiacadêmica moderna. Em 1935 obtém seu primeiro reconhecimento no exterior, a Segunda Menção Honrosa na exposição internacional do Carnegie Institute de Pittsburgh, Estados Unidos, com uma tela de grandes proporções intitulada CAFÉ, retratando uma cena de colheita típica de sua região de origem.

A inclinação moralista de Portinari revela-se com vigor nos painéis executados no Monumento Rodoviário situado no Eixo Rio de Janeiro – São Paulo (na hoje “Via Dutra”), em 1936, e nos afrescos do novo edifício do Ministério da Educação e Saúde, realizados entre 1936 e 1944. Estes trabalhos, como conjunto e como concepção artística, representam um marco na evolução da arte de Portinari, afirmando a opção pela temática social, que será o fio condutor de toda a sua obra a partir de então. Companheiro de poetas, escritores, jornalistas, diplomatas, Portinari participa da elite intelectual brasileira numa época em que se verificava uma notável mudança da atitude estética e na cultura do país: tempos de Arte Moderna e apoio do mecenas Getúlio Vargas que, dentre outras qualidades soube cercar-se da nata da intelectualidade brasileira de seu tempo.

No final da década de trinta consolida-se a projeção de Portinari nos Estados Unidos. Em 1939 executa três grandes painéis para o pavilhão do Brasil na Feira Mundial de Nova York. Neste mesmo ano o Museu de Arte Moderna de Nova York adquire sua tela O MORRO. Em 1940, participa de uma mostra de arte latino-americana no Riverside Museum de Nova York e expõe individualmente no Instituto de Artes de Detroit e no Museu de Arte Moderna de Nova York, com grande sucesso de público, de crítica e mesmo de venda (menor das preocupações do Artista…)

Em dezembro deste ano a Universidade e Chicago publica o primeiro livro sobre o pintor, PORTINARI, HIS LIFE AND ART, com introdução do artista Rockwell Kent e inúmeras reproduções de suas obras. Em 1941, Portinari executa quatro grandes murais na Fundação Hispânica da Biblioteca do Congresso em Washington, com temas referentes à história latino-americana. De volta ao Brasil, realiza em 1943 oito painéis conhecidos como SÉRIE BÍBLICA, fortemente influenciado pela visão picassiana de Guernica e sob o impacto da 2ª Guerra Mundial. Em 1944, a convite do arquiteto Oscar Niemeyer, inicia as obras de decoração do conjunto arquitetônico da Pampulha, em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, destacando-se o mural SÃO FRANCISCO e a VIA SACRA, na Igreja da Pampulha. A escalada do nazi-fascismo e os horrores da guerra reforçam o caráter social e trágico de sua obra, levando-o à produção das séries RETIRANTES e MENINOS DE BRODOSWKI, entre 1944 e 1946, e à militância política, filiando-se ao Partido Comunista Brasileiro e candidatando-se a deputado, em 1945, e a senador, 1947. Ainda em 1946, Portinari volta a Paris para realizar sua primeira exposição em solo europeu , na Galerie Charpentier. A exposição teve grande repercussão, tendo sido Portinari agraciado, pelo governo francês, com a Légion d!Honneur. Em 1947 expõe no salão Peuser, de Buenos Aires e nos salões da Comissão Nacional de Belas Artes, de Montevidéu, recebendo grandes homenagens por parte de artistas, intelectuais e autoridades dos dois países.



O final da década de quarenta assinala o início da exploração dos temas históricos através da afirmação do muralismo. Em 1948, Portinari exila-se no Uruguai, por motivos políticos, onde pinta o painel A PRIMEIRA MISSA NO BRASIL, encomendado pelo banco Boavista do Brasil. Em 1949 executa o grande painel TIRADENTES, narrando episódios do julgamento e execução do herói brasileiro que lutou contra o domínio colonial português. Por este trabalho Portinari recebeu, em 1950, a medalha de ouro concedida pelo Juri do Prêmio Internacional da Paz, reunido em Varsóvia.

Em 1952, atendendo a encomenda do Banco da Bahia, realiza outro painel com temática histórica, A CHEGADA DA FAMÍLIA REAL PORTUGUESA À BAHIA e inicia os estudos para os painéis GUERRA E PAZ, oferecidos pelo governo brasileiro à nova sede da Organização das Nações Unidas. Concluídos em 1956, os painéis, medindo cerca de 14×10 m cada – os maiores pintados por Portinari – encontram-se no “hall” de entrada dos delgados de edifício-sede da ONU, em Nova York. Em 1955, recebe a medalha de ouro concedida pelo Internacional Fine-Arts Council de Nova York como o melhor pintor do ano. Em 1956, Portinari viaja a Israel, a convite do governo daquele país, expondo em vários museus e executando desenhos inspirados no contado com recém-criado Estado Israelense e expostos posteriormente em Bolonha, Lima, Buenos Aires e Rio de Janeiro. Neste mesmo ano Portinari recebe o Prêmio Guggenheim do Brasil, a Menção Honrosa no Concurso Internacional de Aquarela do Hallmark Art Award, de Nova York. No final da década de cinquenta, Portinari realiza diversas exposições internacionais.

Expõe em Paris e Munique em 1957. É o único artista brasileiro a participar da exposição 50 ANOS DE ARTE MODERNA, no Palais des Beaux Arts, em Bruxelas, em 1958. Como convidado de honra, expõe 39 obras em sala especial na I Bienal de Artes Plásticas da Cidade do México, em 1958. No mesmo ano ainda, expõe em Buenos Aires. Em 1959 expõe na Galeria Wildenstein de Nova York e, juntamente com outros grandes artistas americanos como Tamayo, Cuevas, Matta, Orozco, Rivera, participa da exposição COLEÇÃO DE ARTE INTERAMERICANA, do Museo de Bellas Artes de Caracas. Candido Portinari morreu no dia 06 de fevereiro de 1962, quando preparava uma grande exposição de cerca de 200 obras a convite da Prefeitura de Milão, vítima de intoxicação pelas tintas que utilizava.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Projeto Pé de Moleque

       Os alunos do 2º ano E, da professora Fabiana Cristina Valsiche Alberti, da E.M.E.F. “Tiradentes” visitaram a Central de Alimentação Rosa Michaelli Frederico (Cozinha Piloto Municipal) dia 30/06/2011 para a entrega do Livro de Receita de Festa junina.
       O livro é o resultado do Projeto Pé de Moleque, Canjica e Outras Receitas Juninas: um jeito prazeroso de aprender a ler e escrever do “Programa Ler e Escrever” que foi implantado nos primeiros anos de toda a Rede Municipal.
       Durante a realização do projeto os alunos aprenderam a apreciar e valorizar receitas típicas, participar de situações que envolvam comportamento escritor relacionado à produção de texto e avançaram em suas hipóteses com relação ao sistema de escrita.
       Aproveitamos para agradecer às funcionárias da Cozinha Piloto Municipal que contribuíram para que este projeto se realizasse, pois ter um destinatário real foi fundamental nas decisões relativas à produção do livro. O comprometimento do grupo desde o início do projeto foi grande porque foi um trabalho que exigiu envolvimento não apenas dos alunos, mas também das famílias que auxiliaram na pesquisa, enviando receitas gostosas e aprovadas pelo grupo.
       Duas classes estão finalizando o Projeto e entregarão o livro de receita no Lar São Francisco.
       Que as pessoas lá assistidas possam experimentar cada uma das delícias sugeridas.





sexta-feira, 1 de julho de 2011

Equipe Tiradentes

Nome
Função
Márcia Helena de Oliveira Grotti
Diretora de Escola
Marisley Carreira Segueto
Vice Diretora
Fernanda Aparecida Daniel Severi
Coordenadora Pedagógica
Evandro Luis Tronco
C. Dentista
Fernando Augusto Nicolino
C. Dentista
Renata Cristina Berlese
Pedagoga
Aguimar da Silva
Vigia
João Bosco de Castro
Vigia
Silviana Aparecida Gomes Silva
Agente de Organização Escolar
Valda Maria Balbino Robinato
Agente de Organização Escolar
Glauce Maria Jacob
Secretária de Escola
Camila Siena
Escriturário
Carla Helena Pinheiro
Auxiliar de Serviços
Claudecir Elisabete Celestino
Auxiliar de Serviços
Givana Santos de Jesus
Auxiliar de Serviços
Maria Alice Terceiro
Auxiliar de serviços
Cláudia Helena Franzoni Cola
PEB – I
Cristiane Maria Patrici
PEB – I
Diva Maria Balbino de Castro
PEB – I
Elaine Ferreira Pereira Lopes
PEB – I
Fabiana C. Valsiche Alberti
PEB – I
Fabiola Marinheiro Frederico
PEB – I
Fátima Ap. Passos Toloi
PEB – I
Janaina Aparecida Castilho dos Santos
PEB – I
Jaqueline Marinheiro Ferreira
PEB – I
Joana D’arc de Freitas Martini
PEB – I
Lucia Helena Silva Mantoaneli
PEB – I
Luzia Aparecida Mani
PEB – I
Mara Sueli Zapolla Guimarães
PEB – I
Maria Angélica Cadamuro Moraes
PEB – I
Maria Cristina M. M. Furtado
PEB – I
Maria Eliza Lascala Cardoso
PEB – I
Maria Lúcia R. Conceição
PEB – I
Maria Rosa Adami Soares
PEB – I
Rosa Marlene Frata Carvalho
PEB – I
Rosimari Siena Ferrato
PEB – I
Sonia Teresa Lança Bento
PEB – I
Vera Lúcia M. Martini
PEB – I
Vera Nunes de Faria
PEB – I
Alexandra Bravo
PEB – II
Estela Marina Jacon
PEB – II
Jorge Luis da Silva
PEB – II
Maria da Penha Moraes Zanon
PEB – II